Geo21 – Consultores de desenvolvimento territorial
O desenvolvimento urbano sustentável implica promover uma relação mais direta, flexível e adaptável entre o sistema urbano e as mudanças da sociedade e do seu processo natural de desenvolvimento, harmonizando as dimensões ambiental, económica e social. Além disso, as políticas atuais contribuem para o reforço estratégico do desenvolvimento integrado, sustentável e resiliente dos aglomerados urbanos, com o objetivo de torná-los mais justos, mais verdes e mais produtivos. Elementos fundamentais para a melhoria das condições de vida dos cidadãos.
No âmbito do turismo, os novos padrões de comportamento e consumo das sociedades atuais tendem a desafiar a lógica da oferta turística massificada. Isso faz emergir a necessidade de criar novos produtos e soluções de desenvolvimento diferenciados e de qualidade, que aproveitem ao máximo os recursos locais, e nos orgulhamos de contribuir para isso. Assim, surgem projetos de grande importância paisagística que valorizam o patrimônio natural e cultural, promovem a coesão e valorização dos territórios.
A intervenção na residência paroquial de Bodiosa pretende requalificar e ampliar o edifício existente para alojamento do pároco, apoio às funções sociais e religiosas da paróquia (catequese, escuteiros, etc), criação de um espaço museológico do principal espólio religioso da paróquia, e alojamento de turismo religioso, social e desportivo. A proposta nos espaços exteriores pretendeu criar zonas de atividades desportivas, recreio e lazer ao ar livre, um pavilhão multiusos para albergar eventos e balneários, requalificar o anfiteatro existente, reformulação das acessibilidades pedonais e viárias, criação de um jardim/horta de plantas aromáticas e medicinais bíblicas, assim como a criação de um parque de autocaravanismo.
Esta intervenção visou criar um espaço para fruição da natureza ordenado e sustentável, com uma forte interação entre os espaços naturais e as atividades de recreio, lazer e desporto, na frente ribeirinha de Vila Corça, na albufeira da Barragem de Fagilde, no concelho de Viseu. Assim foi proposto um passadiço ao longo da frente ribeirinha, tendo-se previsto uma praia fluvial, ancoradouros para embarcações motorizadas e não motorizadas, locais e equipamentos para pesca desportiva, parque de merendas, bar e restaurante, campos de jogos, wakeboard, etc. Todas estas intervenções são envolvidas num arranjo das estruturas naturais existentes e num enquadramento paisagístico mais digno para este território.
Esta intervenção divide-se em dois momentos. O primeiro visa a criação de um parque temático e etnográfico, mais dedicado ao ensino das atividades tradicionais, nomeadamente da agricultura, da pastorícia, da moagem do cereal, entre outras. O segundo momento passa pela criação de uma zona a norte, mais de parque urbano direcionado, para atividade física e lazer, normalmente através da criação de um campo de jogos, outro de jogos tradicionais, parque de merendas, assim como várias zonas ajardinadas direcionas para atividade física, de lazer e contemplação deste enquadramento rural.
Esta proposta pretendeu dotar a Praia Fluvial do Vimieiro de novas estruturas e infraestruturas de apoio à zona balnear, requalificando o espaço ribeirinho de forma a potenciar um aumento da atratividade turística, de recreio e lazer da praia e da sua região, criando boas condições para a sua utilização e diversificando a oferta do espaço.
Para além disso, criaram-se áreas de estacionamento ordenado, propondo-se a sua concentração em duas bolsas de parqueamento quer para a mobilidade condicionada, quer para autocarros.
Este projeto pretendeu criar uma área de recreio e lazer diversificada, nomeadamente a criação de uma piscina, que constituirá o ex-líbris da freguesia, assim como de equipamentos e serviços complementares à zona balnear.
Dos equipamentos propostos destacam-se toda a zona ativa que integra um campo polidesportivo, um campo de jogos tradicionais, um circuito de manutenção com equipamentos geriátricos e um parque infantil, assim como um edifício que integrará sanitários e balneários para os utilizadores do espaço. Como serviço complementar este mesmo edifício contempla ainda uma cafetaria e sala para primeiros socorros.
Esta proposta pretendeu dotar o Parque Fluvial de Caparrosa de estacionamento ordenado, propondo-se a sua concentração em duas bolsas de estacionamento com mobilidade condicionada e estacionamento de autocarros.
Foram criadas novas estruturas e infraestruturas de apoio à zona balnear, requalificado o espaço ribeirinho de forma a potenciar um aumento da atratividade turística, de recreio e lazer da praia e da sua região, criando boas condições para a sua utilização e diversificando a oferta do espaço.
O projecto pretendeu criar um Parque de Lazer e Autocaravanismo na freguesia de Figueiró da Granja que permitisse valorizar os espaços com potencial para a fruição na freguesia, diversificar a oferta do espaço de recreio, cultura lazer e desporto e dinamizar a economia local. A intervenção incluí a criação de acessos pedonais acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada, um campo de jogos e um parque de merendas. O projecto teve sempre em consideração a sua integração na paisagem envolvente na potencialização da biodiversidade endógena.
Este projeto pretendeu valorizar o enquadramento paisagístico agrícola e montanhoso da envolvente da área de intervenção, criando uma ASA com uma estação de serviço de autocaravanas, com todos os serviços necessários, assim como uma zona de merendas, e espaços verdes multifuncionais.
Fora da área vedada da ASA é ainda proposto um edifício de apoio com cafetaria e balne-ários, áreas de estacionamento automóvel, espaços verdes de enquadramento e um parque infantil.
Todos espaços se encontram ligados através de percursos pedonais propostos.
Este percurso desenvolve-se ao longo do Rio Vouga num fundo de vale encaixado, com vertentes íngremes compostas por bosques ainda bem conservados de carvalhos, uma densa galeria ripícola, e a memória da economia agroindustrial que aqui se registava.
É proposta a sinalização do percurso, três miradouros e a recuperação de umas poldras.
A rota de cerca de 8,22 km baseia-se no legado dos Monges de Cister, oferecendo uma experiência rica em património natural e edificado, além de história local. O percurso começa no Pelourinho de Turquel e segue para norte pela Rua Principal, onde se encontram a Igreja do Senhor Jesus do Hospital e a Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição. O miradouro da igreja proporciona vistas deslumbrantes. A rota continua por caminhos agrícolas até à Fonte da Granja, adquirida pelos frades no século XVIII, passando por áreas agrícolas que pertenceram aos Monges de Cister.
O trajeto inclui ainda o Moinho de vento do Ardido, que ainda está em funcionamento, e atravessa as povoações de Ardido e Feitosa, com paisagens agrícolas e agro-florestais. A fauna e a flora locais são uma constante ao longo do caminho. A Fonte da Vila, um antigo chafariz datado de 1314, e o Poço da Burra Cega são outros pontos de interesse. A rota circular termina no Pelourinho de Turquel, de onde partiu.
Com uma extensão de aproximadamente 11.9 km, a Rota dos Tanques e das Tachas desenvolve-se ao longo da área florestal, por entre as sombras da vegetação autóctone.
Percorre caminhos agrícolas e florestais, com destaque para todo o património rural, arquitetónico, cultural e endógeno de Revelhe, atravessando os vários lugares da Freguesia, cada um com o seu tanque característico, que se encontram interligados por caminhos rasgados pelos antepassados.
Além dos tanques, as capelas e as alminhas, os alpendres com as suas eiras e os espigueiros também podem captar o interesse do caminhante. A subida ao Penedo da Pegadinha leva-nos ao ponto mais alto do percurso, seguindo-se a descida onde se pode avistar a cascata da Barragem.
Ruma-se por Cortegaça em direção a Outeiro Mau onde se situa o Centro de Convívio de Revelhe e daí até à Igreja Paroquial de Santa Eulália (na rua mais antiga da aldeia). Por fim, o percurso regressa ao seu ponto inicial, no Parque da Poça do Ribeiro.
Rota da Água e da Pedra: Com 7,63 km de extensão, esta rota circular explora diversos cursos de água e fontes da região. Inicia-se no Largo Marcelino Ivo de Vasconcelos, passando por pontos como o Chão da Fonte, a Cascata do Rio da Velha, a Fonte de Santo António e as cascatas de Gondiléu e do Açude. Há ainda uma opção de desvio até Bostelim para visitar mais fontes. O percurso termina com uma passagem pelo Jardim do Barreiro e pela Igreja Matriz de Brasfemes.
Rota das Orquídeas: Com 5,47 km e traçado circular, liga pontos paisagísticos e culturais entre a área urbana mais antiga de Brasfemes e a Serra de Ilhastro-Brasfemes. O percurso começa no Largo Marcelino Ivo de Vasconcelos, passa por zonas agrícolas, olivais e vinhas, e permite a observação de ruínas de antigos moinhos de vento e espécies raras de orquídeas. O trajeto segue por caminhos florestais e se conecta com a Rota da Água e da Pedra, finalizando junto à Igreja Matriz de Brasfemes.
O principal objetivo da elaboração deste estudo é a construção de Passadiços, com uma extensão de, aproximadamente 4 km junto à margem do Rio Penacal, criando uma ligação entre o moinho do Calabeiro e a “Ponte Velha do Penacal”, englobados num percurso circular de cerca de 13 km, com início e término na freguesia de S. Pedro de Sarracenos. A Geo21 tem desenvolvido o Estudo Prévio que inclui a Análise, caracterização e apresentação de levantamento topográfico da área de intervenção, definição das opções construtivas fundamentais em função da proposta apresentada e apresentação de peças desenhadas com a informação necessária e suficiente para o perfeito entendimento do tipo de soluções em análise.
Este trajeto de 3,53 Km caracteriza-se por ter uma rota circular e pode ser percorrido em ambos sentidos. Apesar disso, o aconselhado é que se comece na Avenida 5 de Outubro e siga em direção à Serra de Leomil.
Dentro do núcleo urbano, passará pela Praça do Pelourinho, avistando diversos monumentos arquitetónicos e ao chegar à Capela do Calvário observa, à sua esquerda, a paisagem rural com campos agrícolas, pomares, lameiros de pasto e matagais rodeados por muros em granito. Na subida da Serra, pelo caminho de terra batida, consegue identificar a presença de fortificações, mamoas, dólmenes e o povoado das mourarias, através de pedras amontoadas.
O regresso é feito entre terrenos agrícolas, passando pelo Moinho Antigo e pela ribeira de Valongo. Perto da Vila encontra-se a casa do magistrado Genésio Pereira, o solar do morgado de Santo António, o Solar dos Coutinhos, a Igreja matriz de São Tiago, a Capela do Mártir e a Casa dos Mergulhões.
A Rota dos Espigueiros do Caramulo percorre 10,3 km pelas aldeias de Caparrosa, Caparrosinha, Paranhos de Besteiro e Coval, passando pela ribeira das Lanças e o rio Dinha em ambientes urbanos, rurais, florestais e agrícolas. O percurso inicia-se no “Centro de treino – Rota dos Espigueiros” em Caparrosinha, com infraestrutura de apoio e segue para nordeste, passando pela ARCAPA e pela Capela de Nossa Senhora da Conceição. Continua por áreas florestais e agrícolas, incluindo a estrada romana de Paranho de Besteiros e o proposto Centro Interpretativo em Caparrosa. O trajeto inclui a Capela de São Brás, a Igreja Matriz de Caparrosa, a capela de São Francisco e o Parque Fluvial de Caparrosa, culminando no vale da ribeira das Lanças e retornando ao ponto de partida em Caparrosinha. Uma derivação leva ao moinho, onde se encontram moinhos antigos construídos sobre afloramentos no rio Dinha.
A Rota de São Salvador tem uma extensão de 4.842m e que se desenvolve na freguesia de Côta, esta rota começa num local denominado Mondim (início do percurso), local onde existem diversos carvalhos, afloramentos rochosos e algumas construções tradicionais das quais se destacam os espigueiros, seguindo por um caminho que irá atravessar o rio Zonho, continuando por caminhos existentes em terra batida e calçada de granito irregular por entre terrenos agrícolas e muros de pedra solta até à zona urbana da aldeia de Sanguinhedo de Côta.
A Rota do Rebentão, com 13 km, foi delineada para conectar pontos de interesse patrimonial e natural que representam a identidade local. O percurso passa por moinhos de água ao longo da Ribeira do Rebentão, igrejas locais, fontanários e tanques que refletem a tradição local. A rota promove o contato com pequenas comunidades e com os habitantes da freguesia, permitindo apreciar as mudanças na paisagem da ribeira entre o verão e o inverno. Com início na Junta de Freguesia, o trajeto segue para nascente e depois sul, atravessando Queiriga. O percurso circular permite ser feito em ambos os sentidos, proporcionando uma rica experiência da interação entre o ambiente natural e o rural, sempre enriquecido pelo caráter dos residentes locais.
A Rota do Canhão do Agroal, com uma extensão de cerca de 6,13 km, inicia-se na Praia Fluvial do Agroal, na margem direita do rio Nabão. O percurso segue para Este por umas escadas em passadiço, percorrendo cerca de 60 metros por um caminho existente a requalificar. Daqui percorre-se cerca de 120m de passadiço paralelo à estrada até um caminho florestal. Neste ponto o percurso segue para Sul por caminhos existentes ao longo de uma área de mata protegida pela Rede Natura 2000 até à estrada municipal. O percurso atravessa uma estrada municipal e segue para Oeste por um eucaliptal durante cerca de 1 km. Segue então por entre olivais e áreas de mato até à ribeira da Sabacheira. Aqui a rota inflete para Oeste paralela à ribeira da Sabacheira até ao rio Nabão.
A Rota do Pão e da Serra desenvolve-se ao longo das encostas da Serra e permite revisitar os vários momentos do fabrico do pão, desde os campos, onde outrora os cereais eram semeados, aos moinhos onde ocorria a moagem, aos fornos comunitários onde a população cozia o pão.
A Rota da Veiga de Gostei, com 12,6 km e trajeto circular, percorre caminhos agrícolas e florestais da freguesia de Gostei. Inicia-se na Veiga de Gostei, passando pela Ribeira de Gostei, moinhos antigos, Igreja de Gostei e o pelourinho, seguindo até Formil, onde se encontram o Centro Interpretativo e a igreja. Após visitar Castanheira e a sua igreja, o percurso passa pela barragem da Castanheira e retorna ao ponto inicial, destacando património rural, natural e cultural da região.
Rota da Tecelagem (8,9 km, circular): Conecta as aldeias de Almalaguês, Braçais, Abelheira e Anaguéis, entre áreas urbanas, rurais, florestais e agrícolas. Parte do futuro Centro Interpretativo em Almalaguês, passa pelo Cruzeiro de Santo Cristo e Casa-Museu do GFETA, e segue por caminhos florestais e sob a A13, atravessando Braçais e Abelheira. A rota continua até Anaguéis, próxima da Associação Herança do Passado, retornando a Almalaguês.
Rota da Bio-Reserva Srª da Alegria (5,4 km, circular): Liga pontos de interesse como a Capela da Senhora da Alegria e a Bio-Reserva, com ambientes urbanos, rurais e florestais. Partindo da Junta de Freguesia em Almalaguês, passa pelo Largo da Corredoura, conecta-se à Capela da Srª da Alegria, e segue pela Bio-Reserva até à Fonte do Calvo, retornando pela Capela de São Pedro e Igreja de São Tiago.
Rota da Torre de Bera (2,7 km, linear): Conecta pontos culturais e paisagísticos à Torre de Bera, passando por áreas urbanas, rurais, florestais e agrícolas. Inicia na Junta de Freguesia, segue para sul e depois para leste próximo ao Cruzeiro de Santo Cristo, passando pelo Bairro das Lapas e Outeiro de Bera, chegando ao Centro de Instrução e Recreio. Finaliza no topo da torre da Atalaia.
A Rota do Pão, com 17,4 km de extensão linear, promove a valorização da paisagem e revive tradições do Ciclo do Pão. Nos primeiros 5 km, o percurso segue a margem esquerda do Rio Alva, passando por terrenos agrícolas, moinhos e praias fluviais como Vimieiro e Cornicovo. Depois, avança por áreas florestais e agrícolas até Laborins, onde é possível visitar uma moagem de 1970. Segue então até São Pedro de Alva e, em direção a Sobral, passa pela Fonte do Púcaro e Fonte do Castinçal, terminando no forno comunitário, onde os visitantes podem experimentar a confeção do pão.
A Rota da Mata Real, é um percurso circular de 3,2 km em Monte Real conecta pontos paisagísticos e históricos ligados ao Rei D. Dinis e à Rainha Santa Isabel. Partindo do Lavadouro e Fonte das Fontainhas, atravessa a vila e o Parque Natural da Mata Real, onde há vistas panorâmicas sobre os campos do Lis. No trajeto, inclui marcos como o Pelourinho, a antiga Casa da Câmara, capelas históricas e fontes. O percurso, que pode ser feito nos dois sentidos, oferece uma experiência rica em história e natureza, retornando ao ponto inicial pelo Carreiro das Fontainhas.
A Rota das Fontes e do Azeite de 11,4 km, atravessa a união de freguesias Ninho do Açor e Sobral do Campo, conduzindo os visitantes numa jornada inesquecível pelo ciclo do azeite e pelo rico património cultural e paisagístico da região. Ao longo do caminho, os caminhantes passam por olivais, onde podem contemplar a origem do azeite, e por um lagar tradicional onde o processo de transformação das azeitonas ainda é praticado. Além disso, a rota oferece vistas deslumbrantes e uma verdadeira imersão na história local, com paragens como a Torre do Relógio, a Capela do Espírito Santo e fontes tradicionais que complementam a experiência. O trajeto termina no Museu Etnográfico de Ninho do Açor, fechando o círculo entre natureza, cultura e tradição, e celebra o azeite como símbolo vivo da identidade destas terras.
A Rota do Pão, com 17,4 km de extensão linear, promove a valorização da paisagem e revive tradições do Ciclo do Pão. Nos primeiros 5 km, o percurso segue a margem esquerda do Rio Alva, passando por terrenos agrícolas, moinhos e praias fluviais como Vimieiro e Cornicovo. Depois, avança por áreas florestais e agrícolas até Laborins, onde é possível visitar uma moagem de 1970. Segue então até São Pedro de Alva e, em direção a Sobral, passa pela Fonte do Púcaro e Fonte do Castinçal, terminando no forno comunitário, onde os visitantes podem experimentar a confeção do pão.
A Rota da Mata Real, é um percurso circular de 3,2 km em Monte Real conecta pontos paisagísticos e históricos ligados ao Rei D. Dinis e à Rainha Santa Isabel. Partindo do Lavadouro e Fonte das Fontainhas, atravessa a vila e o Parque Natural da Mata Real, onde há vistas panorâmicas sobre os campos do Lis. No trajeto, inclui marcos como o Pelourinho, a antiga Casa da Câmara, capelas históricas e fontes. O percurso, que pode ser feito nos dois sentidos, oferece uma experiência rica em história e natureza, retornando ao ponto inicial pelo Carreiro das Fontainhas.