Geo21

Mais sobre os nossos projetos

Projetar o Futuro

O desenvolvimento urbano sustentável implica promover uma relação mais direta, flexível e adaptável entre o sistema urbano e as mudanças da sociedade e do seu processo natural de desenvolvimento, harmonizando as dimensões ambiental, económica e social. Além disso, as políticas atuais contribuem para o reforço estratégico do desenvolvimento integrado, sustentável e resiliente dos aglomerados urbanos, com o objetivo de torná-los mais justos, mais verdes e mais produtivos. Elementos fundamentais para a melhoria das condições de vida dos cidadãos.
No âmbito do turismo, os novos padrões de comportamento e consumo das sociedades atuais tendem a desafiar a lógica da oferta turística massificada. Isso faz emergir a necessidade de criar novos produtos e soluções de desenvolvimento diferenciados e de qualidade, que aproveitem ao máximo os recursos locais, e nos orgulhamos de contribuir para isso. Assim, surgem projetos de grande importância paisagística que valorizam o patrimônio natural e cultural, promovem a coesão e valorização dos territórios.

O nosso portfólio

Percursos Pedestres e Valorização do Património Natural e Cultural

PR21 VIS | ROTA DOS CARVALHOS DA BARCA

Este percurso desenvolve-se ao longo do Rio Vouga num fundo de vale encaixado, com vertentes íngremes compostas por bosques ainda bem conservados de carvalhos, uma densa galeria ripícola, e a memória da economia agroindustrial que aqui se registava.
É proposta a sinalização do percurso, três miradouros e a recuperação de umas poldras.

PR21 ACB | ROTA DA GRANJA DA ABADIA

A rota de cerca de 8,22 km baseia-se no legado dos Monges de Cister, oferecendo uma experiência rica em património natural e edificado, além de história local. O percurso começa no Pelourinho de Turquel e segue para norte pela Rua Principal, onde se encontram a Igreja do Senhor Jesus do Hospital e a Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Conceição. O miradouro da igreja proporciona vistas deslumbrantes. A rota continua por caminhos agrícolas até à Fonte da Granja, adquirida pelos frades no século XVIII, passando por áreas agrícolas que pertenceram aos Monges de Cister.

O trajeto inclui ainda o Moinho de vento do Ardido, que ainda está em funcionamento, e atravessa as povoações de Ardido e Feitosa, com paisagens agrícolas e agro-florestais. A fauna e a flora locais são uma constante ao longo do caminho. A Fonte da Vila, um antigo chafariz datado de 1314, e o Poço da Burra Cega são outros pontos de interesse. A rota circular termina no Pelourinho de Turquel, de onde partiu.

PR14 FAF | ROTA DOS TANQUES E DAS TACHAS

Com uma extensão de aproximadamente 11.9 km, a Rota dos Tanques e das Tachas desenvolve-se ao longo da área florestal, por entre as sombras da vegetação autóctone.

Percorre caminhos agrícolas e florestais, com destaque para todo o património rural, arquitetónico, cultural e endógeno de Revelhe, atravessando os vários lugares da Freguesia, cada um com o seu tanque característico, que se encontram interligados por caminhos rasgados pelos antepassados.

Além dos tanques, as capelas e as alminhas, os alpendres com as suas eiras e os espigueiros também podem captar o interesse do caminhante. A subida ao Penedo da Pegadinha leva-nos ao ponto mais alto do percurso, seguindo-se a descida onde se pode avistar a cascata da Barragem. 

Ruma-se por Cortegaça em direção a Outeiro Mau onde se situa o Centro de Convívio de Revelhe e daí até à Igreja Paroquial de Santa Eulália (na rua mais antiga da aldeia). Por fim, o percurso regressa ao seu ponto inicial, no Parque da Poça do Ribeiro.

PR7 CBR | ROTA DA ÁGUA E DA PEDRA e PR8 CBR | ROTA DAS ORQUÍDEAS

Rota da Água e da Pedra: Com 7,63 km de extensão, esta rota circular explora diversos cursos de água e fontes da região. Inicia-se no Largo Marcelino Ivo de Vasconcelos, passando por pontos como o Chão da Fonte, a Cascata do Rio da Velha, a Fonte de Santo António e as cascatas de Gondiléu e do Açude. Há ainda uma opção de desvio até Bostelim para visitar mais fontes. O percurso termina com uma passagem pelo Jardim do Barreiro e pela Igreja Matriz de Brasfemes.

Rota das Orquídeas: Com 5,47 km e traçado circular, liga pontos paisagísticos e culturais entre a área urbana mais antiga de Brasfemes e a Serra de Ilhastro-Brasfemes. O percurso começa no Largo Marcelino Ivo de Vasconcelos, passa por zonas agrícolas, olivais e vinhas, e permite a observação de ruínas de antigos moinhos de vento e espécies raras de orquídeas. O trajeto segue por caminhos florestais finalizando no Largo Marcelino Ivo de Vasconcelos.

ESTUDO PARA A CONSTRUÇÃO DOS PASSADIÇOS DO PENACAL

O principal objetivo da elaboração deste estudo é a construção de Passadiços, com uma extensão de, aproximadamente 4 km junto à margem do Rio Penacal, criando uma ligação entre o moinho do Calabeiro e a “Ponte Velha do Penacal”, englobados num percurso circular de cerca de 13 km, com início e término na freguesia de S. Pedro de Sarracenos. A Geo21 tem desenvolvido o Estudo Prévio que inclui a Análise, caracterização e apresentação de levantamento topográfico da área de intervenção, definição das opções construtivas fundamentais em função da proposta apresentada e apresentação de peças desenhadas com a informação necessária e suficiente para o perfeito entendimento do tipo de soluções em análise.

ROTA DA MOURARIA À JUDIARIA DE LEOMIL

Este trajeto de 3,53 Km caracteriza-se por ter uma rota circular e pode ser percorrido em ambos sentidos. Apesar disso, o aconselhado é que se comece na Avenida 5 de Outubro e siga em direção à Serra de Leomil.

Dentro do núcleo urbano, passará pela Praça do Pelourinho, avistando diversos monumentos arquitetónicos e ao chegar à Capela do Calvário observa, à sua esquerda, a paisagem rural com campos agrícolas, pomares, lameiros de pasto e matagais rodeados por muros em granito. Na subida da Serra, pelo caminho de terra batida, consegue identificar a presença de fortificações, mamoas, dólmenes e o povoado das mourarias, através de pedras amontoadas. 

O regresso é feito entre terrenos agrícolas, passando pelo Moinho Antigo e pela ribeira de Valongo. Perto da Vila encontra-se a casa do magistrado Genésio Pereira, o solar do morgado de Santo António, o Solar dos Coutinhos, a Igreja matriz de São Tiago, a Capela do Mártir e a Casa dos Mergulhões.

PR8 CBR | ROTA DOS ESPIGUEIROS DO CARAMULO

A Rota dos Espigueiros do Caramulo percorre 10,3 km pelas aldeias de Caparrosa, Caparrosinha, Paranhos de Besteiro e Coval, passando pela ribeira das Lanças e o rio Dinha em ambientes urbanos, rurais, florestais e agrícolas. O percurso inicia-se no “Centro de treino – Rota dos Espigueiros” em Caparrosinha, com infraestrutura de apoio e segue para nordeste, passando pela ARCAPA e pela Capela de Nossa Senhora da Conceição. Continua por áreas florestais e agrícolas, incluindo a estrada romana de Paranho de Besteiros e o proposto Centro Interpretativo em Caparrosa. O trajeto inclui a Capela de São Brás, a Igreja Matriz de Caparrosa, a capela de São Francisco e o Parque Fluvial de Caparrosa, culminando no vale da ribeira das Lanças e retornando ao ponto de partida em Caparrosinha. Uma derivação leva ao moinho, onde se encontram moinhos antigos construídos sobre afloramentos no rio Dinha.

PR22 VIS | ROTA DE SÃO SALVADOR

A Rota de São Salvador tem uma extensão de 4.842m e que se desenvolve na freguesia de Côta, esta rota começa num local denominado Mondim (início do percurso), local onde existem diversos carvalhos, afloramentos rochosos e algumas construções tradicionais das quais se destacam os espigueiros, seguindo por um caminho que irá atravessar o rio Zonho, continuando por caminhos existentes em terra batida e calçada de granito irregular por entre terrenos agrícolas e muros de pedra solta até à zona urbana da aldeia de  Sanguinhedo de Côta.

PR5 VNP | ROTA DO REBENTÃO

A Rota do Rebentão, com 13 km, foi delineada para conectar pontos de interesse patrimonial e natural que representam a identidade local. O percurso passa por moinhos de água ao longo da Ribeira do Rebentão, igrejas locais, fontanários e tanques que refletem a tradição local. A rota promove o contato com pequenas comunidades e com os habitantes da freguesia, permitindo apreciar as mudanças na paisagem da ribeira entre o verão e o inverno. Com início na Junta de Freguesia, o trajeto segue para nascente e depois sul, atravessando Queiriga. O percurso circular permite ser feito em ambos os sentidos, proporcionando uma rica experiência da interação entre o ambiente natural e o rural, sempre enriquecido pelo caráter dos residentes locais.

PR6 TMR | ROTA CANHÃO DO AGROAL

A Rota do Canhão do Agroal, com uma extensão de cerca de 6,13 km, inicia-se na Praia Fluvial do Agroal, na margem direita do rio Nabão. O percurso segue para Este por umas escadas em passadiço, percorrendo cerca de 60 metros por um caminho existente a requalificar. Daqui percorre-se cerca de 120m de passadiço paralelo à estrada até um caminho florestal. Neste ponto o percurso segue para Sul por caminhos existentes ao longo de uma área de mata protegida pela Rede Natura 2000 até à estrada municipal. O percurso atravessa uma estrada municipal e segue para Oeste por um eucaliptal durante cerca de 1 km. Segue então por entre olivais e áreas de mato até à ribeira da Sabacheira. Aqui a rota inflete para Oeste paralela à ribeira da Sabacheira até ao rio Nabão.

PR21 CVL | ROTA DO PÃO E DA SERRA

A Rota do Pão e da Serra  desenvolve-se ao longo das encostas da Serra e permite revisitar os vários momentos do fabrico do pão, desde os campos, onde outrora os cereais eram semeados, aos moinhos onde ocorria a moagem, aos fornos comunitários onde a população cozia o pão.

PR12 BGC | ROTA DA VEIGA DE GOSTEI

A Rota da Veiga de Gostei, com 12,6 km e trajeto circular, percorre caminhos agrícolas e florestais da freguesia de Gostei. Inicia-se na Veiga de Gostei, passando pela Ribeira de Gostei, moinhos antigos, Igreja de Gostei e o pelourinho, seguindo até Formil, onde se encontram o Centro Interpretativo e a igreja. Após visitar Castanheira e a sua igreja, o percurso passa pela barragem da Castanheira e retorna ao ponto inicial, destacando património rural, natural e cultural da região.

PR4 CBR | ROTA DA TECELAGEM - PR5 CBR | ROTA DA BIO-RESERVA SRª DA ALEGRIA - PR6 - CBR ROTA DA TORRE DE BERA

Rota da Tecelagem (8,9 km, circular): Conecta as aldeias de Almalaguês, Braçais, Abelheira e Anaguéis, entre áreas urbanas, rurais, florestais e agrícolas. Parte do futuro Centro Interpretativo em Almalaguês, passa pelo Cruzeiro de Santo Cristo e Casa-Museu do GFETA, e segue por caminhos florestais e sob a A13, atravessando Braçais e Abelheira. A rota continua até Anaguéis, próxima da Associação Herança do Passado, retornando a Almalaguês.

Rota da Bio-Reserva Srª da Alegria (5,4 km, circular): Liga pontos de interesse como a Capela da Senhora da Alegria e a Bio-Reserva, com ambientes urbanos, rurais e florestais. Partindo da Junta de Freguesia em Almalaguês, passa pelo Largo da Corredoura, conecta-se à Capela da Srª da Alegria, e segue pela Bio-Reserva até à Fonte do Calvo, retornando pela Capela de São Pedro e Igreja de São Tiago.

Rota da Torre de Bera (2,7 km, linear): Conecta pontos culturais e paisagísticos à Torre de Bera, passando por áreas urbanas, rurais, florestais e agrícolas. Inicia na Junta de Freguesia, segue para sul e depois para leste próximo ao Cruzeiro de Santo Cristo, passando pelo Bairro das Lapas e Outeiro de Bera, chegando ao Centro de Instrução e Recreio. Finaliza no topo da torre da Atalaia.

 

PR6 PCV | ROTA DO PÃO

A Rota do Pão, com 17,4 km de extensão linear, promove a valorização da paisagem e revive tradições do Ciclo do Pão. Nos primeiros 5 km, o percurso segue a margem esquerda do Rio Alva, passando por terrenos agrícolas, moinhos e praias fluviais como Vimieiro e Cornicovo. Depois, avança por áreas florestais e agrícolas até Laborins, onde é possível visitar uma moagem de 1970. Segue então até São Pedro de Alva e, em direção a Sobral, passa pela Fonte do Púcaro e Fonte do Castinçal, terminando no forno comunitário, onde os visitantes podem experimentar a confeção do pão.

PR6 LRA | ROTA DA MATA REAL

A Rota da Mata Real, é um percurso circular de 3,2 km em Monte Real conecta pontos paisagísticos e históricos ligados ao Rei D. Dinis e à Rainha Santa Isabel. Partindo do Lavadouro e Fonte das Fontainhas, atravessa a vila e o Parque Natural da Mata Real, onde há vistas panorâmicas sobre os campos do Lis. No trajeto, inclui marcos como o Pelourinho, a antiga Casa da Câmara, capelas históricas e fontes. O percurso, que pode ser feito nos dois sentidos, oferece uma experiência rica em história e natureza, retornando ao ponto inicial pelo Carreiro das Fontainhas.

PR12 CTB | ROTA DAS FONTES E DO AZEITE

A Rota das Fontes e do Azeite de 11,4 km, atravessa a união de freguesias Ninho do Açor e Sobral do Campo, conduzindo os visitantes numa jornada inesquecível pelo ciclo do azeite e pelo rico património cultural e paisagístico da região. Ao longo do caminho, os caminhantes passam por olivais, onde podem contemplar a origem do azeite, e por um lagar tradicional onde o processo de transformação das azeitonas ainda é praticado. Além disso, a rota oferece vistas deslumbrantes e uma verdadeira imersão na história local, com paragens como a Torre do Relógio, a Capela do Espírito Santo e fontes tradicionais que complementam a experiência. O trajeto termina no Museu Etnográfico de Ninho do Açor, fechando o círculo entre natureza, cultura e tradição, e celebra o azeite como símbolo vivo da identidade destas terras.

PR8 MBR | ROTA DAS TERRAS DO DEMO DE AQUILINO RIBEIRO

A Rota das Terras do Demo de Aquilino Ribeiro inicia-se na antiga escola primária de Soutosa e segue para norte até à Capela Senhor da Aflição. Depois, inflete para nordeste, subindo por caminhos florestais até ao ponto mais alto, com uma vista panorâmica sobre a paisagem. Daqui, segue para sudeste, cruzando a EN 323 e passando pela rota do Paiva. Após percorrer 275 m pela estrada e 380 m até uma bifurcação para o moinho, continua a sudoeste, passando pelo Penedo e voltando a coincidir com a rota do Paiva por 160 m. O percurso segue para noroeste e depois para este, por caminhos agrícolas, até ao núcleo urbano de Soutosa, onde passa pela fonte de Soutosa e pela antiga casa de Aquilino Ribeiro, regressando ao ponto de partida.

PR7 STR | ROTA DAS FONTES DE SANTA MARIA e PR8 STR | ROTA DAS FONTES DE ALEXANDRE HERCULANO

A Rota das Fontes de Alexandre Herculano, com 11,55 km de extensão, conecta fontes históricas e pontos de interesse cultural e paisagístico em áreas urbanas, florestais e agrícolas. Inicia-se na Fonte da Torre do Bispo, segue para sul e oeste, passando pelo Fontanário da Alcaidaria, Arroçadas, Verdelho e a N3. O trajeto inclui visitas a igrejas, capelas, fontes e poços, terminando na Fonte de Azoia de Baixo, após atravessar a Póvoa de Santarém e a Azoia de Baixo. 

A Rota das Fontes de Santa Maria, com 19 km de extensão e traçado circular, liga fontes históricas e locais de interesse em áreas urbanas, florestais e agrícolas. Inicia-se na Igreja de Santa Maria de Achete, passando por fontes como a do Arneiro dos Borralhos, Dona Belida, Advagar, Nabais, Piúlho e das Almas, além de capelas como Santo Amaro e Nossa Senhora da Aracela, retornando ao ponto de partida.

 

 

PR26 VIS | ROTA DO TROÇO AO VOUGA E PR27 VIS-VZL | ROTA DO RIO TROÇO

Rota do Rio Troço ao Vouga: Com 14,58 km (ida e volta), começa na Capela de Santa Eufémia, seguindo para Sudeste e cruzando a EN 16. Passa pela Estrada Romana em Bodiosa Velha e segue por caminhos florestais até à antiga Escola Primária de Ribafeita. Inclui uma variante de 6,14 km que visita a Lagareta dos Mouros, a Capela de Seganhos e uma Levada. De volta ao percurso principal, passa pela Casa-Museu Madre Rita e pela Igreja Matriz de Ribafeita, terminando junto à margem do rio Vouga, após descer pela encosta Sul. 

Rota do Vale do Rio Troço: Percurso circular de 5,21 km que começa a Este, atravessando o rio Troço até à Capela de Santa Eufémia, em Bodiosa Velha. Segue para Noroeste, passando por Gumiei (Ribafeita) e pela Capela de Santa Bárbara, antes de retornar a Sul. Realiza uma segunda travessia do rio, ligando Bodiosa a São Miguel do Mato, e termina na Capela do Nosso Senhor da Agonia, em Frádega.

PR13 FND | ROTA ENCONTROS COM A ÁGUA

A Rota Encontros com a Água é um percurso circular com 4,38 km de extensão, iniciando junto à Fonte de Santo António. Atravessa diversos pontos de interesse patrimonial e cultural, como a Capela de Santo António, o Museu dos Embutidos, o Chafariz e a Capela do Espírito Santo. Segue pela Capela do Senhor da Oliveira, Fontainha, Capela e Fonte do Leão, Pelourinho e Fonte do Carvalho, até ao Tanquinho.
O trajeto passa também pelo Teatro Clube de Alpedrinha, pela Fonte da Fome, pela Casa do Cardeal D. Jorge da Costa e pela Igreja Matriz de Alpedrinha. Prossegue por monumentos significativos, como a Capela do Menino de Deus, o Chafariz D. João V, o Palácio do Picadeiro e a Capela de S. Sebastião. Destaque para a Pedra do Beijo, um afloramento granítico com formato peculiar.
A rota termina após passar pelo miradouro, seguindo por trilhos florestais e atravessando a A23, com um desvio pela Fonte do Páteo, finalizando no ponto inicial junto à vila.

PR5 RMR | ROTA DO AZEITE

A Rota do Azeite, com 6,32 km de extensão, é um percurso circular centrado na cultura do azeite, iniciando no Centro Interpretativo do Ciclo do Azeite, em Arrouquelas. O trajeto segue para Norte, afastando-se da área urbana, e depois para Oeste. Passa pela Rua dos Fundadores da Junta de Freguesia e orienta-se a Nordeste, por um troço florestal até uma estrada alcatroada que inclui o Lagar do Zé Parente e o Lagar de Azeite Casal do Vivo.

O percurso continua até à Igreja de Nossa Senhora da Encarnação e ao Relógio de Sol de 1869, atravessa o Vale da Ribeira do Juncal e segue para Oeste até ao Parque de Merendas. Por fim, dirige-se a Nordeste, passando pela Fonte da Portelinha, e retorna ao ponto inicial, completando o circuito.

PR23 VIS | ROTA DA FONTE SANTA

A Rota da Fonte Santa é um percurso pedestre linear de 7 km que liga a aldeia de Cabrum à povoação de Almargem, unindo património natural e cultural. O trajeto passa pela Fonte Santa, um local fresco e tranquilo, e inclui um desvio ao marco geodésico a 653 metros, com vistas panorâmicas de montanhas e vales. Destacam-se ainda o miradouro natural, o Parque de Gerações Ativas com eiras e espigueiros, e os marcos históricos de Almargem, como a Capela, o Lavadouro do Largo do Cedro e a Praia Fluvial, que encerra o percurso de forma relaxante.

PR25 VIS | TRILHO DA FRÁDEGA

O Trilho da Frádega é um percurso pedestre circular de 1,52 km que conecta pontos de grande valor paisagístico e cultural. A rota atravessa um antigo conjunto de moinhos, um lagar de azeite, a cascata do rio Troço e poldras, sempre ladeada por vegetação e formações geológicas características da região. Iniciando-se no cruzamento entre as Ruas de Santa Marinha e da Cancela com a Ecopista do Vouga, o trajeto percorre a ecopista em direção ao rio Troço, atravessando-o por ponte e poldras. Este trilho harmoniza a relação entre natureza e atividade humana, oferecendo aos caminhantes uma experiência única e envolvente.

PR4 TCS | ROTA DA TRANSUMÂNCIA DE VILARES E CARNICÃES

A Rota da Transumância de Vilares e Carnicães é uma Pequena Rota temática circular de 16,9 km, que conecta as aldeias de Carnicães, Broca e Vilares. O percurso começa em Carnicães, junto ao Centro Interpretativo da Transumância, e ziguezagueia pela encosta até campos agro-pastoris no cume, com abrigos de pastores e muros de granito. Em Broca, destaca-se a arquitetura em granito e madeira e a Capela local. A rota segue para o Parque de Merendas do Barrocal da Cruz e desce até Vilares, onde se encontram a Inscrição Paleocristã Ecclesia Osania, sepulturas antropomórficas, a Igreja Matriz e a Eira Pública. O trajeto final acompanha a ribeira, passando pela Capela da Ressurreição e a Igreja Matriz de Carnicães, antes de retornar ao ponto inicial, proporcionando uma imersão na paisagem, cultura e história locais.

  • Cedainz – Território de Sabores e Saberes – Rede de Rotas
  • Da Natureza à Tecelagem – Rede de Rotas
  • Percurso Ciclopedonal de Lordosa
  • Rota da Água e do Vinho
  • Rota do Pão (Alqueidão da Serra)
  • Rota do Património Natural e Cultural de Atouguia da Baleia
  • Rota do Vouga
  • Rota das Fontes e Fontanários e Rota do Ciclo do Pão (Arneiro das Milhariças)
  • Rota da Água e dos Moinhos (UF de Espadanedo, Edroso, Murçós e Soutelo Mourisco)
  • Rota das Raízes da Cerâmica

O nosso portfólio

Parques Verdes Urbanos

ARRANJOS URBANÍSTICOS E PAISAGÍSTICO DO TERRENO ANEXO À RESIDÊNCIAL PAROQUIAL DE BODIOSA

A intervenção na residência paroquial de Bodiosa pretende requalificar e ampliar o edifício existente para alojamento do pároco, apoio às funções sociais e religiosas da paróquia (catequese, escuteiros, etc), criação de um espaço museológico do principal espólio religioso da paróquia, e alojamento de turismo religioso, social e desportivo.
A proposta nos espaços exteriores pretendeu criar zonas de atividades desportivas, recreio e lazer ao ar livre, um pavilhão multiusos para albergar eventos e balneários, requalificar o anfiteatro existente, reformulação das acessibilidades pedonais e viárias, criação de um jardim/horta de plantas aromáticas e medicinais bíblicas, assim como a criação de um parque de autocaravanismo.

FRENTE RIBEIRINHA DE VILA DE CORÇA

Esta intervenção visou criar um espaço para fruição da natureza ordenado e sustentável, com uma forte interação entre os espaços naturais e as atividades de recreio, lazer e desporto, na frente ribeirinha de Vila Corça, na albufeira da Barragem de Fagilde, no concelho de Viseu.
Assim foi proposto um passadiço ao longo da frente ribeirinha, tendo-se previsto uma praia fluvial, ancoradouros para embarcações motorizadas e não motorizadas, locais e equipamentos para pesca desportiva, parque de merendas, bar e restaurante, campos de jogos, wakeboard, etc.
Todas estas intervenções são envolvidas num arranjo das estruturas naturais existentes e num enquadramento paisagístico mais digno para este território.

PARQUE URBANO E ETNOGRÁFICO DE SERRA D'EL-REI

Esta intervenção divide-se em dois momentos.
O primeiro visa a criação de um parque temático e etnográfico, mais dedicado ao ensino das atividades tradicionais, nomeadamente da agricultura, da pastorícia, da moagem do cereal, entre outras.
O segundo momento passa pela criação de uma zona a norte, mais de parque urbano direcionado, para atividade física e lazer, normalmente através da criação de um campo de jogos, outro de jogos tradicionais, parque de merendas, assim como várias zonas ajardinadas direcionas para atividade física, de lazer e contemplação deste enquadramento rural.

 
  • Parque Urbano da Sabacheira 

O nosso portfólio

Parques e Praias Fluviais

PRAIA FLUVIAL DO VIMIEIRO

Esta proposta pretendeu dotar a Praia Fluvial do Vimieiro de novas estruturas e infraestruturas de apoio à zona balnear, requalificando o espaço ribeirinho de forma a potenciar um aumento da atratividade turística, de recreio e lazer da praia e da sua região, criando boas condições para a sua utilização e diversificando a oferta do espaço.
Para além disso, criaram-se áreas de estacionamento ordenado, propondo-se a sua concentração em duas bolsas de parqueamento quer para a mobilidade condicionada, quer para autocarros.

PARQUE FLUVIAL DO CARAPITO

Este projeto pretendeu criar uma área de recreio e lazer diversificada, nomeadamente a criação de uma piscina, que constituirá o ex-líbris da freguesia, assim como de equipamentos e serviços complementares à zona balnear.
Dos equipamentos propostos destacam-se toda a zona ativa que integra um campo polidesportivo, um campo de jogos tradicionais, um circuito de manutenção com equipamentos geriátricos e um parque infantil, assim como um edifício que integrará sanitários e balneários para os utilizadores do espaço. Como serviço complementar este mesmo edifício contempla ainda uma cafetaria e sala para primeiros socorros.

PARQUE FLUVIAL DE CAPARROSA

Esta proposta pretendeu dotar o Parque Fluvial de Caparrosa de estacionamento ordenado, propondo-se a sua concentração em duas bolsas de estacionamento com mobilidade condicionada e estacionamento de autocarros.
Foram criadas novas estruturas e infraestruturas de apoio à zona balnear, requalificado o espaço ribeirinho de forma a potenciar um aumento da atratividade turística, de recreio e lazer da praia e da sua região, criando boas condições para a sua utilização e diversificando a oferta do espaço.

  • Beneficiação da Praia Fluvial de Segões
  • Praia Fluvial dos Montes
  • Requalificação da Praia Fluvial do Agroal (Tomar)
  • Parque Fluvial das Lajes
  • Parque Fluvial de Mondim
  • Requalificação da Praia Fluvial de Unhais da Serra

O nosso portfólio

Parques Autocaravanismo

ASA DE FIGUEIRÓ DA GRANJA

O projecto pretendeu criar um Parque de Lazer e Autocaravanismo na freguesia de Figueiró da Granja que permitisse valorizar os espaços com potencial para a fruição na freguesia, diversificar a oferta do espaço de recreio, cultura lazer e desporto e dinamizar a economia local. A intervenção incluí a criação de acessos pedonais acessíveis a pessoas com mobilidade condicionada, um campo de jogos e um parque de merendas. O projecto teve sempre em consideração a sua integração na paisagem envolvente na potencialização da biodiversidade endógena.

ASA DE LEOMIL

Este projeto pretendeu valorizar o enquadramento paisagístico agrícola e montanhoso da envolvente da área de intervenção, criando uma ASA com uma estação de serviço de autocaravanas, com todos os serviços necessários, assim como uma zona de merendas, e espaços verdes multifuncionais.
Fora da área vedada da ASA é ainda proposto um edifício de apoio com cafetaria e balne-ários, áreas de estacionamento automóvel, espaços verdes de enquadramento e um parque infantil.
Todos espaços se encontram ligados através de percursos pedonais propostos.

ASA DE MONDIM

Este projeto pretendeu criar uma Área de Serviço de Autocaravanas (ASA), com uma estação de serviço de autocaravanas (ESA), com todos os serviços necessários ao despejo de águas cinzentas, castanhas e abastecimento de água potável, assim como o arranjo de parte da margem esquerda do Rio Zonho. É proposta uma via de acesso à ASA com estacionamento, assim como um edifício de  apoio aos utilizadores. Foram ainda propostas várias áreas verdes de enquadramento e de estadia/recreio na envolvente e na margem do rio, nomeadamente uma zona de merendas. 

ASA DE BARRANCOS

Este projeto consistiu na criação de uma Área de Serviço de Autocaravanas (ASA), equipada com uma Estação de Serviço de Autocaravanas (ESA) que inclui pontos para despejo de águas cinzentas e negras, além de abastecimento de água potável. A intervenção incluiu a requalificação da área envolvente, com a criação de zonas de estacionamento e acessos ajustados às necessidades dos utilizadores.

Barrancos, conhecido pelo seu património cultural único, é um destino encantador para os amantes da natureza e da história. Com a ASA, o município reforça o acolhimento ao turismo itinerante, promovendo a exploração das riquezas locais, como o Parque Natural do Vale do Guadiana e a gastronomia típica da região.

ASA DE AGRELA E SERAFÃO

A Área de Serviço de Autocaravanas (ASA) de Agrela e Serafão foi desenvolvida para oferecer suporte completo aos autocaravanistas, com uma Estação de Serviço de Autocaravanas (ESA) equipada para o despejo de águas cinzentas e negras, abastecimento de água potável e estacionamento dedicado. Integra-se harmoniosamente na paisagem, oferecendo aos visitantes acesso direto a áreas naturais e espaços de lazer, como mesas de piquenique e zonas verdes.

Este projeto valoriza a riqueza natural e cultural da região, destacando-se pela proximidade a patrimónios históricos, como a Igreja de Santa Cristina e a Capela de Nossa Senhora do Rosário. Agrela e Serafão convidam os visitantes a desfrutar da tranquilidade da natureza e das tradições locais, complementadas pela deliciosa gastronomia regional.

REQUALIFICAÇÃO DA ASA E PRAIA FLUVIAL DE UNHAIS DA SERRA

Este projeto melhorou a Praia Fluvial e a Área de Serviço de Autocaravanas (ASA) de Unhais da Serra, no Parque Natural da Serra da Estrela. A praia fluvial recebeu melhorias nas áreas de lazer e segurança, enquanto a ASA foi equipada com serviços essenciais para autocaravanistas, como abastecimento de água e despejo de resíduos. A intervenção promove o turismo sustentável, valoriza o património natural e cultural local e dinamiza a economia da região.

ASA DA GRAÇA

O projeto da Área de Serviço da Graça, em Pedrógão Grande, prevê a criação de um Parque de Autocaravanismo integrado na paisagem, com infraestruturas como edifício de apoio, parque de merendas, campo de jogos tradicionais e áreas de estacionamento, promovendo funcionalidade e sustentabilidade.

O objetivo é valorizar o património natural e cultural, fomentar o turismo sustentável, dinamizar a economia local e criar um espaço de referência para lazer, desporto e convívio, contribuindo para o desenvolvimento da região.

 

ASA DO AGROAL

O projeto da Asa do Agroal transforma a margem direita do rio Nabão num espaço turístico de referência, combinando uma praia fluvial com zona balnear e um parque de autocaravanismo. Com foco na valorização do património natural e cultural, a intervenção inclui áreas de lazer, infraestruturas de apoio e atividades como caminhadas e desportos náuticos.

Sustentável e integrado na paisagem, o projeto promove estadias prolongadas e dinamiza a economia local, reforçando o Agroal como destino para turismo de natureza e lazer.

PARQUE DE CAMPISMO DE VIMIEIRO

O projecto do Parque de Campismo do Vimieiro, em São Pedro de Alva, Penacova, ocupa uma área de 6.000 m², oferecendo 50 espaços para campismo. Equipado com sanitários, balneários, piscina e zona comercial com bar e lavandaria, combina conforto e sustentabilidade.

O espaço foi concebido para garantir uma experiência tranquila em contacto com a natureza, promovendo o turismo ativo e prolongando a estadia dos visitantes na região.

  • Área de Serviço para Autocaravanas de Lagos